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Mostrando postagens de outubro 12, 2008

A estrada tem inicio, meio e afins...

Fim dos confins da estrada é o inicio de outra jornada jogada. Tudo tem o seu próprio tempo, para uns a vida encurta os dias, outros a natureza prolonga a jornada. Daqui do sofá, vejo, sinto, pinto, e ouço a sinfonia da dança cotidiana, tudo é bem familiar, ecos, suecos, marrecos, petelecos, salame, pipoca, beterraba... Lembra o infinito que tem fim, uma espécie de onda atemporal ligado no automático da percepção corriqueira de uma onda que vai pra outra, sem saída do tempo sem fim dos afins. Fluxo, sexo, refluxo e vômitos. Dentro desse espaço tempo, vidas, que a vida vai bordando de retalhos, tripas e lombrigas. Pra que tudo isso? Não sei. Mas estou aí, ora como ator, ora espectador, ora orando com o Senhor; até de atrevido mesmo me arrisco na co-autoria do jardim do édem. Bola pra frente, bola a trás, pro alto, diagonais, lado e laterais; invento, reinvento, crio e ignoro, vazios... Com pênalti, penálti, penalty, ou sem penalidade gramatical, tem gol, perda...

Janelas que se abrem no jardim da primavera...

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Uma pausa para eu pensar, sigo em frente e deixo um rastro no tempo espaço, assim minhas memórias seguem com passos sagrados. Dia a dia visito as janelas que nos aproximam da comunicação util e viva. Hoje o dia foi bem aproveitado, além de mim cuidei do jardim do Senhor; fiz aquilo que o meu coração quis, segui o fluxo da germinação natural. Estou em paz.