A Sala de Aula Hoje: Uma análise critica realista.
Maurílio Tadeu de Freitas
Tudo que o professor pensa, reflete e põe a
prova na sala de aula hoje, contribui para aprimoramento das estratégias de ensino.
Podemos dizer que são ações mentais também todo mapa criado e recriado no
planejamento das aulas, as criticas e autocriticas sobre pessoas, aluno,
professor e escola. O diálogo ainda é o melhor caminho nas estratégias de
ensino, conversando agente se entende, daí vamos resolvendo e aprendendo com os
conflitos da rotina escolar.
Hoje temos uma realidade social onde há
competição na transmissão do conhecimento, temos uma gama de entidades,
instituições disputando aluno, cada qual com interesse e motivação especifica
na educação. Vivemos a era da comunicação. O professor pode e deve aproveitar
de todos os meios possíveis para ensinar. Apontar caminhos pacíficos que levem
o aluno e professor a praticar na escola a questão do autoconhecimento, dá analise
dialética entre critica e autocritica. Entender que os conflitos no cotidiano
escolar, assim como na vida são diários. E a cada dia reinventamos a roda do
ensino, para acompanhar a necessidade do aluno. Podemos e devemos contribuir
para a vida dos alunos, e na medida do possível melhorar, qualificar os
diálogos entre todos os envolvidos com o tema educação. Como a escola lida com o conhecimento de mundo
do aluno? De forma razoável na maioria das vezes, existe no Brasil uma cultura
de educação bastante evoluída, claro que tudo no mundo precisa evoluir. A
cultura do aluno é importante, complementa a do professor, toda escola que
lecionei procura introduzir a cultura, o meio onde o aluno vive a comunidade do
aluno, no cotidiano escolar, é uma simbiose de saberes. A mistura de culturas,
esse encontro de conhecimento e saberes, possibilita uma troca interessante de
convivência social, e de conhecimentos. Agora o Brasil é um gigante, nosso
território é dividido e cada estado apresenta certas necessidades especiais.
Temos enormes desafios hoje, mas conhecimento suficiente para enfrentar cada
caso com dignidade. A tecnologia, o sistema virtual é sempre novo, todo dia
aparecem novos programas e formatos. A tecnologia é sempre interessante e
desafiador, daí sua utilização e recomendação do uso na escola. Criar uma
comunicação entre os interessados no desenvolvimento e melhoramento das
técnicas e métodos de ensino que seja saudável, interativa, democrática, e com
foco no ensino de qualidade.
A sala virtual deve ser transparente, ou
seja, visível nas informações, comunicativa, simples de manusear, com
informações suficientes para o entendimento entre tutor, aluno, administração,
escola e interessados.
A maior parte das escolas não esta
preparada para avaliações mais profundas de comportamento, hoje a educação
peca, tem precariedade de qualificação para conhecer melhor os alunos e
culturas. Mas existe um grande esforço na direção de aprimorar, deixar mais
humano e realista as formas de avaliações.
A Educação básica no Brasil: desafios e
perspectivas.
Falar de Educação é complicado, envolve uma serie de
fatores. A estrutura básica para que ocorra a educação é simples, necessita de
um aluno e de um professor. A escola envolve a questão espacial, mas debaixo de
uma árvore acontecem ótimas aulas. A burocracia é o grande empecilho na vida do
aluno e professor, muito papel e exames. Em muitos aspectos a educação no
Brasil vai bem, e sofre carência em outros.
“Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980. Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais: O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que. o piso salarial (et. al., na mídia).” http://brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao-nobrasil.htm.
O Brasil é um país novo que foi descoberto por um povo de elite culta, daí esta cultura manteve uma divisão social economicamente injusta até os dias atuais, pelo menos no quesito em ter acesso a alguns meios que levam ao conteúdo útil e eficaz. Ter acesso a um bom conteúdo e orientação faz todo sentido na vida do estudante. No Brasil a cultura colonial, ditaduras, e governos ignorantes do assunto educação, governaram sem dar o valor devido ao tema. Por sua vez algumas famílias preferem ver seus filhos trabalhando, a educação vem depois. Hoje vemos uma corrente favorável no sentido de priorizar a educação. A educação não pode estar totalmente vinculada ao poder econômico, é necessário usar a imaginação para contornar a falta de verbas para ter o básico na escola. Existem muitas instituições educacionais boas, privadas e públicas, que sabem lidar com as crises de forma natural. No Brasil passamos por várias crises financeiras, portanto o dinheiro faz a diferença em determinados pontos. Hoje a tecnologia ajuda muito na compreensão do conteúdo. No entanto falta de dinheiro não quer dizer ausência de qualidade.
“...Os indicadores de desempenho educacional utilizados para monitorar o sistema de ensino no País são, fundamentalmente, de duas ordens: a) indicadores de fluxo (promoção, repetência e evasão) e b) pontuações em exames padronizados obtidas por estudantes ao final de determinada etapa do sistema de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio). É importante ressaltar que os estudos e análises sobre desempenho educacional raramente combinam as informações produzidas por esses dois tipos de indicadores, ainda que a complementaridade entre elas seja evidente. 1http://www2.unifap.br/gpcem/files/2011/09/IDEB-_Texto_para_discuss%C3%A3o26.pdf “
Os indicadores ajudam a orientar alguns aspectos, mas não são a solução definitiva para uma educação de qualidade. Na minha opinião existe um excesso de provas e testes desnecessários, a educação não deve ser uma tortura de tarefas e medições. Aprender com prazer na medida certa.
“Um a cada quatro alunos que inicia o ensino fundamental no Brasil abandona a escola antes de completar a última série. É o que indica o Relatório de Desenvolvimento 2012, divulgado nesta quinta-feira (14) pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).””Com a taxa de 24,3%, o Brasil tem a terceira maior taxa de abandono escolar entre os 100 países com maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), só atrás da Bósnia Herzegovina (26,8%) e das ilhas de São Cristovam e Névis, no Caribe (26,5%). http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/14/brasil-tem-3-maior-taxa-de-evasao-escolar-entre-100- paises-diz-pnud.htm
Evasão escolar significa sistema despreparado para absorver milhões de pessoas, com as diferenças sociais e toda a complexidade humana, e ainda ensinar com dedicação buscando a qualidade, tudo ao mesmo tempo. No entanto podemos notar que muitos jovens preferem trabalhar e ganhar dinheiro, prazer imediato, do que investir na pessoa dele através do currículo escolar. Hoje temos muitas atrações interessantes, e a escola concorre com tais seduções. Mas com certeza um bom sistema de ensino vai atrair as crianças e jovens, até mesmo adultos. De tudo o que vale e deve ser investido é na pessoa humana, dar apoio não apenas para alunos e professores, mas para todas as pessoas que estão envolvidas diretamente na estrutura que compõe a rede de ensino, inclusive a família.
“Por meio de nota, o Inep (Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) afirmou que o censo do IBGE (Instituito Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2011 aponta uma escolaridade média de 7,4 anos por habitante, o que deixaria o país à frente da Colômbia e do Suriname.”. http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/14/brasil-tem-3-maior-taxa-de-evasao-escolarentre-100-paises-diz-pnud.htm
Uma escolaridade baixa significa falta de governança, criatividade/imaginação precários, e pro atividade insuficiente. A diferença cultural é importante pode e deve ser estudada. Claro que muitos profissionais ficam abatidos com as criticas sofridas diariamente, faz parte. O profissional da educação tem que ter confiança no seu trabalho, e a consciência tranquila. A educação exige autocritica constante do profissional porque é dinâmico tudo que envolve conhecimento. Podemos dizer que tem avanços diários na busca de soluções dos conflitos educacionais, podemos assistir isso no documentário de João Jardim – “Pro dia nascer feliz” de 2007. Este documentário mostra claramente algumas realidades vividas por jovens estudantes e professores brasileiros de diversos estados e diferentes classes sociais. Podemos perceber no documentário alguns exemplos de experiências, boas e ruins vivenciadas no meio estudantil por jovens estudantes da rede pública e privada. A maior revolução acontece no dia a dia da sala de aula, entre professor e aluno, e existem muitos fracassos e acertos nesta relação. Apesar dos avanços que conquistamos até aqui, a educação no Brasil carece de mais cuidados por parte de todos. Dizem que para haver progresso, uma geração necessita superar a anterior em pelo menos 30%( trinta por cento) isso prova que os esforços nas melhorias acontecem ininterruptamente. E que para tudo funcionar bem torna-se necessário uma união sincera, e muita persistência de todos, principalmente diálogo dentro do regime democrático, respeitando as leis e normas vigentes. O aluno deve ser orientado e incentivado a praticar o protagonismo dentro e fora da escola. Portanto a boa escola depende de um contexto especifico para prosperar, mas principalmente necessita de aluno, professor e demais profissionais da educação interessados na educação útil e eficaz. O ser humano deve ser valorizado e incentivado a buscar o conhecimento. Enfim hoje temos várias realidades na educação; a diversidade cultural e realidade social brasileira exigem uma compreensão humanizada da situação educacional, e buscar caso a caso a melhor solução para resolver os conflitos de forma justa, com objetivo de atingir o melhor modelo possível de homem e sociedade.
“Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980. Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais: O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que. o piso salarial (et. al., na mídia).” http://brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao-nobrasil.htm.
O Brasil é um país novo que foi descoberto por um povo de elite culta, daí esta cultura manteve uma divisão social economicamente injusta até os dias atuais, pelo menos no quesito em ter acesso a alguns meios que levam ao conteúdo útil e eficaz. Ter acesso a um bom conteúdo e orientação faz todo sentido na vida do estudante. No Brasil a cultura colonial, ditaduras, e governos ignorantes do assunto educação, governaram sem dar o valor devido ao tema. Por sua vez algumas famílias preferem ver seus filhos trabalhando, a educação vem depois. Hoje vemos uma corrente favorável no sentido de priorizar a educação. A educação não pode estar totalmente vinculada ao poder econômico, é necessário usar a imaginação para contornar a falta de verbas para ter o básico na escola. Existem muitas instituições educacionais boas, privadas e públicas, que sabem lidar com as crises de forma natural. No Brasil passamos por várias crises financeiras, portanto o dinheiro faz a diferença em determinados pontos. Hoje a tecnologia ajuda muito na compreensão do conteúdo. No entanto falta de dinheiro não quer dizer ausência de qualidade.
“...Os indicadores de desempenho educacional utilizados para monitorar o sistema de ensino no País são, fundamentalmente, de duas ordens: a) indicadores de fluxo (promoção, repetência e evasão) e b) pontuações em exames padronizados obtidas por estudantes ao final de determinada etapa do sistema de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio). É importante ressaltar que os estudos e análises sobre desempenho educacional raramente combinam as informações produzidas por esses dois tipos de indicadores, ainda que a complementaridade entre elas seja evidente. 1http://www2.unifap.br/gpcem/files/2011/09/IDEB-_Texto_para_discuss%C3%A3o26.pdf “
Os indicadores ajudam a orientar alguns aspectos, mas não são a solução definitiva para uma educação de qualidade. Na minha opinião existe um excesso de provas e testes desnecessários, a educação não deve ser uma tortura de tarefas e medições. Aprender com prazer na medida certa.
“Um a cada quatro alunos que inicia o ensino fundamental no Brasil abandona a escola antes de completar a última série. É o que indica o Relatório de Desenvolvimento 2012, divulgado nesta quinta-feira (14) pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).””Com a taxa de 24,3%, o Brasil tem a terceira maior taxa de abandono escolar entre os 100 países com maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), só atrás da Bósnia Herzegovina (26,8%) e das ilhas de São Cristovam e Névis, no Caribe (26,5%). http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/14/brasil-tem-3-maior-taxa-de-evasao-escolar-entre-100- paises-diz-pnud.htm
Evasão escolar significa sistema despreparado para absorver milhões de pessoas, com as diferenças sociais e toda a complexidade humana, e ainda ensinar com dedicação buscando a qualidade, tudo ao mesmo tempo. No entanto podemos notar que muitos jovens preferem trabalhar e ganhar dinheiro, prazer imediato, do que investir na pessoa dele através do currículo escolar. Hoje temos muitas atrações interessantes, e a escola concorre com tais seduções. Mas com certeza um bom sistema de ensino vai atrair as crianças e jovens, até mesmo adultos. De tudo o que vale e deve ser investido é na pessoa humana, dar apoio não apenas para alunos e professores, mas para todas as pessoas que estão envolvidas diretamente na estrutura que compõe a rede de ensino, inclusive a família.
“Por meio de nota, o Inep (Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) afirmou que o censo do IBGE (Instituito Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2011 aponta uma escolaridade média de 7,4 anos por habitante, o que deixaria o país à frente da Colômbia e do Suriname.”. http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/14/brasil-tem-3-maior-taxa-de-evasao-escolarentre-100-paises-diz-pnud.htm
Uma escolaridade baixa significa falta de governança, criatividade/imaginação precários, e pro atividade insuficiente. A diferença cultural é importante pode e deve ser estudada. Claro que muitos profissionais ficam abatidos com as criticas sofridas diariamente, faz parte. O profissional da educação tem que ter confiança no seu trabalho, e a consciência tranquila. A educação exige autocritica constante do profissional porque é dinâmico tudo que envolve conhecimento. Podemos dizer que tem avanços diários na busca de soluções dos conflitos educacionais, podemos assistir isso no documentário de João Jardim – “Pro dia nascer feliz” de 2007. Este documentário mostra claramente algumas realidades vividas por jovens estudantes e professores brasileiros de diversos estados e diferentes classes sociais. Podemos perceber no documentário alguns exemplos de experiências, boas e ruins vivenciadas no meio estudantil por jovens estudantes da rede pública e privada. A maior revolução acontece no dia a dia da sala de aula, entre professor e aluno, e existem muitos fracassos e acertos nesta relação. Apesar dos avanços que conquistamos até aqui, a educação no Brasil carece de mais cuidados por parte de todos. Dizem que para haver progresso, uma geração necessita superar a anterior em pelo menos 30%( trinta por cento) isso prova que os esforços nas melhorias acontecem ininterruptamente. E que para tudo funcionar bem torna-se necessário uma união sincera, e muita persistência de todos, principalmente diálogo dentro do regime democrático, respeitando as leis e normas vigentes. O aluno deve ser orientado e incentivado a praticar o protagonismo dentro e fora da escola. Portanto a boa escola depende de um contexto especifico para prosperar, mas principalmente necessita de aluno, professor e demais profissionais da educação interessados na educação útil e eficaz. O ser humano deve ser valorizado e incentivado a buscar o conhecimento. Enfim hoje temos várias realidades na educação; a diversidade cultural e realidade social brasileira exigem uma compreensão humanizada da situação educacional, e buscar caso a caso a melhor solução para resolver os conflitos de forma justa, com objetivo de atingir o melhor modelo possível de homem e sociedade.
Sim, a
avaliação do aluno é no cotidiano, cada encontro possibilita uma avaliação,
geralmente gosto de dar avaliação sem que o aluno perceba que esta sendo avaliado, isso
torna as aulas avaliativas naturais sem estresse de preocupação com notas, etc.
Todas as
pessoas merecem respeito, inclusive o aluno. A avaliação é de caráter humano,
sensível serve como uma bússola para orientar o aprendizado, ou seja, processo
individual e coletivo de descoberta/desenvolvimento das potencias do aluno.
Autocritica
e critica são potencias que podem ser desenvolvidas no aluno com o auxilio do
professor. Temos exercícios físicos e teóricos, métodos e técnicas que ajuda o
aluno a desenvolver a autonomia da reflexão e a retórica, a escola de hoje no
Brasil vive plena democracia em muitas áreas. Por fim ensinar e aprender nos
coloca em dia na disputa pela sobrevivência confortável em uma vida ostil e
competitiva. O professor deve apontar a realidade, discutir fugas e sublimação,
etc. A educação é um grande desafio em qualquer tempo e lugar.
Bibliografia
TADEU, Maurílio. República do Ator. Ed.: Lafaiete,2007.
Sites pesquisados na Internet: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/14/brasil-tem-3-maior-taxa-de-evasao-escolarentre-100-paises-diz-pnud.htm
ANASTASIOU, L. G. C.; PIMENTA, S. G. Docência no Ensino Superior. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2010. v. 3000. ANASTASIOU, L. G. C. et al. Processos de
ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em
aula. 4. ed. Joinville: Univille, 2005. v. 1000.
(Apostila Claretiano)
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