A INJUSTIÇA SOCIAL – Educação, Desemprego e Saúde.



Não é de hoje que o povo vem sofrendo um descaso de propósito. O sistema atual privilegia uns poucos. Esta minoria abastada faz de tudo para que a situação injusta permaneça assim. Entra governo, sai governo e tudo continua do mesmo jeito, apenas uns poucos tem vez. A concentração de renda bloqueia o desenvolvimento do potencial de milhões de pessoas; gerações inteiras de jovens são jogadas precipício abaixo e ninguém importa. Parece que toda essa violência é normal, faz parte da vida.
 “Em 2010, de uma população total de 665.402 mil pessoas (IBGE), ainda havia uma parcela da população de 3,4% com mais de 15 anos idade na condição de analfabetismo. O analfabetismo funcional é um problema significativo em todos os países industrializados e em desenvolvimento. No Brasil, 75% das pessoas entre 15 e 64 anos não conseguem ler, escrever e calcular plenamente. Esse número inclui os 68% considerados analfabetos funcionais e os 7% considerados analfabetos absolutos, sem qualquer habilidade de leitura ou escrita. Apenas 1 entre 4 brasileiros consegue ler, escrever e utilizar essas habilidades para continuar aprendendo”. Planeta Educação
“A taxa de desemprego encerrou 2011 em 6%. Porém, para este ano, a equipe da Rosenberg e Associados acredita que o indicador tenha uma alta em 6,7%. Para 2012, a equipe da Rosenberg e Associados espera que a taxa de desemprego média do ano fique ligeiramente acima de 6,5%, mais perto de 6,7%”. Brasil Economico
IBGE diz que saúde no Brasil divide pobres e ricos
Sudeste tem mais leitos e postos médicos de qualidade do que Norte e Nordeste.
Um estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado nesta sexta-feira (19), concluiu que a qualidade dos serviços de saúde prestados para pobres e ricos é tão desigual no Brasil que divide o país em dois. 
O número total de leitos é de 431.996, dos quais 35,4% em instituições públicas e 64,6% em hospitais privados. A maioria dos leitos (54,2%) está distribuída na região Sudeste (onde se concentra a população de maior renda), seguida das regiões Nordeste (19,4%), Sul (15%), Centro-oeste (6,7%) e Norte (4,6%). 
Ainda segundo a pesquisa, as famílias brasileiras financiam a maior parte dos gastos de saúde no país. Cerca de R$ 128 bilhões (57,4%) saíram do bolso dos brasileiros, enquanto R$ 93 bilhões vieram do setor público, em dados de 2007. O dado reflete os gastos com planos de saúde.
Portal R7
Se educação, desemprego e saúde no Sudeste já são ruins de qualidade para a maioria, imagina então no Norte e Nordeste do Brasil?! O que deixa qualquer um indignado são as desculpas esfarrapadas do governo e representantes da elite brasileira. O dinheiro que era para trazer dignidade para a população, é perdido na incompetência administrativa, e desviado para contas de particulares, grupos corruptos. Verdadeiras gangues de mafiosos, quadrilhas de toda espécie e dos mais variados países atuam no Brasil; são atraídos pelo mau-caratismo da elite brasileira, que não tem pátria nem coração; bando de insensíveis, que exibem as suas riquezas - ganhada de forma ilícita - de forma hipócrita diante dos olhos da pobreza de milhões.

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