O CASO MONTENEGRO - CORRUPÇÃO NO BRASIL NÃO TEM PUNIÇÃO



Olha só o caso Montenegro, a TV Record fez uma denúncia gravíssima ontem, e até agora o Estado não fez nada. Onde estão as nossas autoridades?! Cadê a policia federal e o ministério público?! Parece que o Brasil não tem lei. O STF esta morto, abarrotado de processos e denuncias; um bando de juízes incompetentes que não julgam com a rapidez que deveriam. Meu Deus que país é esse?! O pobre cada dia mais roubado, e humilhado. Enquanto o funcionário público fica aí de barriga pra cima; recebe uma fortuna de salário, deveria sentir vergonha por não trabalhar. Acorda bando de incompetentes, honra esse salário! Dinheiro do sangue e suor do povo. Vão prender esses ladrões! Estão esperando o que mais, o país quebrar de novo?! Quantas vezes o corrupto milionário vai ter que destruir a economia do nosso país pra se ter uma punição exemplar. São mais de 1 trilhão do nosso dinheiro  em paraísos fiscais nas contas de particulares, dessa gente imunda sem coração. Bando de ladrões, vampiros do sangue brasileiro. Acorda fiscal, acorda governo, acorda policia federal, acorda ministério público?! Eu hem! Parecem defuntos. Não quer trabalhar dá lugar pra outro. Precisamos de gente sensível, que tem coração, que respeita o povo brasileiro, e não um bando de acomodados nem aí pra nada.

“A reportagem do Domingo Espetacular mostrou como Montenegro ganhou bilhões de reais com negócios suspeitos com a exploração particular de um serviço público, a taxa de gravames para carros financiados em todo o Brasil, e as aplicações de remessas de dinheiro em operações suspeitas em paraísos fiscais. Montenegro criou a empresa GRV, que administra o gravame no Brasil. O gravame é um mecanismo que visa a garantir que ninguém passe adiante um carro financiado, que ainda não foi pago. Na prática, é um número que identifica o carro. Todo carro comprado por financiamento tem gravame, e isso vale para cerca de 70% de todos os carros vendidos no País. Ou seja: um serviço público está sob controle de uma empresa privada, e sem que tenha havido concorrência pública. Isso gerou enriquecimento meteórico e questionável de Carlos Augusto Montenegro e seus sócios, rendendo cerca de R$ 180 milhões por ano. Mesmo tendo vendido a GRV em 2005 para outra empresa, a Cetip, em transação que rendeu R$ 2 bilhões, Montenegro e seus sócios continuaram influindo no negócio, ao manterem cerca de 5% das ações da nova empresa. Pouco depois de assumir o serviço de administração dos gravames pelo Brasil, Montenegro abriu empresas em paraísos fiscais, como as Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe. Pelos papéis obtidos pela reportagem, constata-se que as empresas de Montenegro no exterior trazem dinheiro para suas empresas no Brasil. Um detalhe chama a atenção: Solange Montenegro, irmã do dono do Ibope, aparece nas duas pontas das transações. Ela é procuradora de uma das empresas sediadas em paraíso fiscal, de onde o dinheiro sai, e sócia de uma das empresas no Brasil, onde o dinheiro entra. A procuração para que ela possa movimentar esse dinheiro todo foi emitida por outra empresa de Montenegro em paraíso fiscal. Um esquema semelhante ao utilizado por Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, investigado pela Polícia Federal. A exemplo do esquema montado por Montenegro, quem assina os documentos nas duas pontas da operação é um irmão de Teixeira, Guilherme Terra Teixeira. As revelações desse esquema derrubaram Ricardo Teixeira do comando do futebol brasileiro. Cada ponto no Ibope corresponde a cerca de 60 mil domicílios na Grande São Paulo.” Fonte R7


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