Pensamentos

A estrada tem seu próprio tempo, para uns a vida encurta os dias, outros a natureza prolonga a jornada. Daqui do sofá, vejo, sinto e ouço a sinfonia do cotidiano, tudo é bem familiar, lembra o infinito, uma espécie de onda atemporal ligado no automático da percepção corriqueira. Dentro desse espaço tempo, vidas que a vida borda. Para que tudo isso? Não sei. Mas estamos aí, ora como atores, outras de espectadores, até mesmo arriscamos uma co-autoria; no fundo mesmo, muito pouco posso diante de tamanha complexidade. A hora vem, a hora chega e vai, e entre uma pausa e outra, alimento-me naquilo que me mantém vivo e que também sacia a alma.

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